Para refletir
"O uma coisa sou eu, outra coisa são meus escritos. Aqui, antes que eu fale deles próprios, seja tocada pergunta pelo entendimento ou não-entendimento desses escritos. Faço o displicentemente quanto convêm, de qualquer modo: pois essa pergunta ainda não está no tempo. Eu próprio ainda não estão no tempo, alguns homens nascem póstumos".
Nietzsche:Ecce Homo. Será que já existem realmente homens dignos? não apenas das leituras de Nietzche ou da sua filosofia, mas desse tempo, da liberdade, da contemporaneidade, da transmodernidade. Conseguiremos nós algum dia superar o nosso medo de liberdade? será que a liberdade que causa angustia como dizia Sartre, terá na angustia o seu calcanhar de Aquiles, e pior esse calcanhar não do herói grego, é nosso. As vezes me pergunto por quanto tempo persistirá a sociedade da mesquinhês, do preconceito, do medo, do dogmatismo e do senso comum. Até quando as pessoas continuarão amarando a si próprias, sendo escravas da sua própria covardia? espero que possamos um dia construir uma sociedade inteiramente nova, não apenas sob o ponto de vista das relações de produção, mas também da perpectiva da vontade de pontência, espero de forma utópica que os defundos ressucitem ou que morram de vez e dêem lugar a pessoas de verdade e não a espectros
Nietzsche:Ecce Homo. Será que já existem realmente homens dignos? não apenas das leituras de Nietzche ou da sua filosofia, mas desse tempo, da liberdade, da contemporaneidade, da transmodernidade. Conseguiremos nós algum dia superar o nosso medo de liberdade? será que a liberdade que causa angustia como dizia Sartre, terá na angustia o seu calcanhar de Aquiles, e pior esse calcanhar não do herói grego, é nosso. As vezes me pergunto por quanto tempo persistirá a sociedade da mesquinhês, do preconceito, do medo, do dogmatismo e do senso comum. Até quando as pessoas continuarão amarando a si próprias, sendo escravas da sua própria covardia? espero que possamos um dia construir uma sociedade inteiramente nova, não apenas sob o ponto de vista das relações de produção, mas também da perpectiva da vontade de pontência, espero de forma utópica que os defundos ressucitem ou que morram de vez e dêem lugar a pessoas de verdade e não a espectros
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