Democracia representativa, problemas e desafios
Para o desenvolvimento das sociedades humanas a política foi sempre imprescindível como elemento que norteava os interesses do bem comum. Na busca de um equilíbrio nas relações de poder e de um modelo de governo que fosse justo, o ser humano desenvolveu a democracia e na atualidade a democracia representativa se tornou hegemônica, quase inquestionável. No entanto é preciso questionar se nesse modelo de estado onde a população elege representantes que devem cuidar de seus interesses há efetivamente o cumprimento da vontade geral ou se eleições acabam acentuando as diferenças econômicas e o desnível de classe da sociedade.
Ponto chave numa democracia representativa, as eleições ou o voto, se tornam muitas vezes tão ou mais importantes que o governo em si, como não há, na maioria das vezes, um instrumento legal que obrigue os políticos eleitos pelo povo a efetivamente cumprirem com as suas plataformas de governo expostas durante a campanha, o ato de eleger alguém se torna a única possibilidade legal do cidadão manifestar a sua repudia diante de um governo e apontar para uma mudança nas urnas, que muitas vezes se transforma em uma nova frustração com um governo novo que traz velhos vícios. Se entendermos, no entanto, que numa democracia ideal deve prevalecer a vontade popular, ou seja, o poder deve realmente emanar do povo, percebemos que nessa democracia representativa que vivenciamos atualmente há uma série de empecilhos que entravam esse a relação entre a vontade do povo e o poder político de fato.
Entre os fatores que podemos citar como sendo de grande importância para que tenhamos uma democracia ainda frágil está a desinformação de grande parte da população com relação aos seus direitos e ao funcionamento do estado, essa ausência de uma formação política sólida e coesa, leva a algumas interpretações extremamente nocivas à democracia, dentre essas leituras equivocadas que o senso comum vem reproduzindo podemos apontar a crença que o voto é o único instrumento democrático, há o erro em acreditar que o voto delega a alguém poderes soberanos para agir segundo a própria vontade e interesse particular , mas talvez o principal engano da população carente de formação política seja se sentir como serva do estado, quando na verdade deve ser gerente.
Para a construção de uma democracia que seja realmente representativa e que não fuja a vontade do povo para privilegiar apenas a uma elite econômica, como acontece nas sociedades atuais, se faz necessário formação política e informação de qualidade a toda a população, além da criação de mecanismos legais que comprometam e candidato à sua gestão, sendo nesse caso o Candido eleito obrigado a cumprir rigorosamente o que apresentou como proposta durante a campanha.
Ponto chave numa democracia representativa, as eleições ou o voto, se tornam muitas vezes tão ou mais importantes que o governo em si, como não há, na maioria das vezes, um instrumento legal que obrigue os políticos eleitos pelo povo a efetivamente cumprirem com as suas plataformas de governo expostas durante a campanha, o ato de eleger alguém se torna a única possibilidade legal do cidadão manifestar a sua repudia diante de um governo e apontar para uma mudança nas urnas, que muitas vezes se transforma em uma nova frustração com um governo novo que traz velhos vícios. Se entendermos, no entanto, que numa democracia ideal deve prevalecer a vontade popular, ou seja, o poder deve realmente emanar do povo, percebemos que nessa democracia representativa que vivenciamos atualmente há uma série de empecilhos que entravam esse a relação entre a vontade do povo e o poder político de fato.
Entre os fatores que podemos citar como sendo de grande importância para que tenhamos uma democracia ainda frágil está a desinformação de grande parte da população com relação aos seus direitos e ao funcionamento do estado, essa ausência de uma formação política sólida e coesa, leva a algumas interpretações extremamente nocivas à democracia, dentre essas leituras equivocadas que o senso comum vem reproduzindo podemos apontar a crença que o voto é o único instrumento democrático, há o erro em acreditar que o voto delega a alguém poderes soberanos para agir segundo a própria vontade e interesse particular , mas talvez o principal engano da população carente de formação política seja se sentir como serva do estado, quando na verdade deve ser gerente.
Para a construção de uma democracia que seja realmente representativa e que não fuja a vontade do povo para privilegiar apenas a uma elite econômica, como acontece nas sociedades atuais, se faz necessário formação política e informação de qualidade a toda a população, além da criação de mecanismos legais que comprometam e candidato à sua gestão, sendo nesse caso o Candido eleito obrigado a cumprir rigorosamente o que apresentou como proposta durante a campanha.
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